Voltar para a página inicial


Artigos e Curiosidades

Nostradamus já Sabia!:
"No sexto mês de 2002, dois i
rmãos separados por guerras e revoltas se unirão para a grande festa. Depois de longo tempo, o ouro voltará a ter seu valor e brilhará no céu na forma de cinco estrelas. A pátria do Rei
Negro, antes humilhada, agora será exaltada."
Faça a sua dedução, antes.
EXPLICAÇÃO:
1-"No sexto mês de 2002, dois irmãos separados por guerras e revoltas se unirão para a grande festa" (Japão e Coréia, inimigos de longa data se unirão para realizar a "grande festa", ou seja, a COPA DO MUNDO);
2-"Depois de longo tempo o ouro voltará a ter seu valor e brilhará no céu na forma de cinco estrelas." (o "ouro" aqui representa a cor da camisa da seleção brasileira que passou quatro anos (longo tempo) em decadência,
e que agora voltara a ter seu valor novamente reconhecido após o penta campeonato" e brilhará no céu na forma de cinco estrelas.");
3-"A pátria do Rei Negro antes humilhada, agora será exaltada. (O Brasil,país do REI PELÉ (o "rei negro"), que passou quatro anos tendo sua tradição e sua competência questionada, será exaltado novamente como
o MELHOR DO MUNDO)."

O único treinador bicampeão mundial é o jornalista italiano Vitorio Pozzo, que dirigiu a Itália nas campanhas vitoriosas de 1934 e 38. Além disso ele também é o recordista de partidas como treinador da seleção italiana. Em toda a carreira dirigiu a Azurra em 95 partidas, com 63 vitórias, 17 empates e 15 derrotas.


Dos dezesseis capitães que levantaram a Copa do Mundo nenhum deles era atacante. Foram dois goleiros, os italianos Combi em 34 e Zoff em 82. Sete zagueiros, os brasileiros Bellini em 58, Mauro em 62 e Carlos Alberto em 70, o uruguaios Nazassi em 30 e Obdulio Varela em 50, o inglês Bobby Moore em 66 e o argentino Passarela em 78. O líbero alemão Beckembauer em 74 e os meias Meazza, da Itália, em 38, Fritz Walter, da Alemanha, em 54, Matthaeus, também da Alemanha, em 90, o argentino Maradona em 86, o brasileiro Dunga em 94 e o francês Deschamps em 98.


O Brasil é o recordista em artilheiros na história das Copas do Mundo, com quatro goleadores. Leônidas da Silva marcou 7 gols em 1938. Ademir de Menezes foi o goleador de 50 com 9 gols. Finalmente em 1962, Garrincha e Vavá marcaram 4 e ficaram ao lado do húngaro Albert, do chileno Leonel Sanchez, do iugoslavo Jerkovick e do soviético Ivanov.


O recordista em gols em uma só partida em Copas do Mundo é o russo Oleg Salenko que marcou 5 gols na goleada da Rússia sobre Camarões por 6 x 1, em 1994. O uruguaio Schiaffino também tinha marcado 5 gols, na partida em que o Uruguai goleou a Bolívia por 8 x 0 na Copa de 1950, mas a Fifa alterou a súmula e tirou um dos gols de Schiffino, deixando assim o russo como único recordista em gols num só jogo.


O alemão Gerd Muller é o maior goleador da história da Copa do Mundo. Ele marcou 14 gols, em duas participações. Foram dez gols no México, em 70, quando foi o artilheiro e mais 4 gols em 74. O maior goleador em uma única Copa é o francês Just Fontaine. Nascido no Marrocos, Fontaine marcou 13 gols em sua única participação, em 1958. Pelé vem a seguir com 12, mas em quatro Copas, 58, 62, 66 e 70.


Por diversos motivos, muitos craque ficaram sem participar da Copa Mundo. Um dos exemplos mais gritantes é o do atacante argentino Alfredo Di Stefano, que além de vestir a camisa argentina, também jogou pelas seleções colombiana e espanhola. Em 50 defendia a Argentina, que não se disputou o Mundial no Brasil. Em 54 e 58, quando jogava pela seleção da Espanha, não esteve nos Mundiais da Suiça e da Suécia porque sua equipe não conseguiu vaga. Abandonou o futebol em 1961 como um dos maiores jogadores de todos os tempos, mas sem jogar numa Copa do Mundo.


Os goleiros Émerson Leão e Sepp Maier detém recordes em minutos sem levar gols em Copas do Mundo. O do brasileiro Leão é durante uma única Copa, a de 1978, quando ficou 457 minutos sem levar um gol, entre o gol de Sjoberg, da Suécia, na estréia do Brasil e o de Lato, da Polônia, no sexto jogo da seleção brasileira. Já o recorde do alemão Sepp Maier é em minutos seguidos em duas Copas, pois ele levou um gol de Neeskens logo no primeiro minuto da decisão da Copa de 74 e só voltou a levar um gol, de Haan, também da Holanda, aos 26 minutos de seu quinto jogo no Mundial de 78.


O maior erro verificado numa final de Copa do Mundo aconteceu em 1966, na decisão entre Inglaterra e Alemanha. O árbitro suiço Gottfried Dienst validou um gol do inglês Hurst, aos 10 minutos do primeiro tempo da prorrogação, depois da bola bater no travessão e voltar ao campo e não para dentro da meta. A Inglaterra ainda marcou mais um gol, com Peters, e ganhou seu único título mundial, mas muito em parte do erro do árbitro suiço.


O primeiro pênalti marcado num mundial foi em 1930 e pelo árbitro uruguaio Aníbal Tejada na partida entre França e Chile. A falta foi cometida pelo francês Capelle no chileno Vidal, mas não resultou no primeiro gol de pênalti na história das Copas. Isso porque a cobrança de Villalobos foi defendida pelo goleiro Tephot. O primeiro gol de pênalti só surgiu em 1934 e foi sofrido pelo Brasil. O goleiro Pedrosa não conseguiu defender a cobrança de Iraragorri, em jogo que a seleção brasileira perdeu da Espanha por 3 x 1 e foi eliminada da Copa.


A primeira vitória de uma seleção africana numa Copa do Mundo foi no Mundial de 78, na Argentina. A proeza foi da Tunísia, que derrotou o México por 3 x 1. Os tunisianos ainda conseguiram empatar em 0 x 0 com a então atual campeã, a seleção da Alemanha. Mas uma única derrota, 1 x 0 para a Polônia, eliminou a seleção da Tunísia no saldo de gols para a própria Alemanha.


A seleção da Croácia fez sua estréia em mundiais em 1998. Terminou na terceira colocação e teve quatro jogadores que já haviam participado de outro mundial. O lateral Jarni, o meia Prosinecki e os atacantes Boksic e Suker disputaram a Copa do Mundo de 1990 pela Iugoslávia, antes da divisão desse país em várias repúblicas, dentre elas a da Croácia. Por sinal, Suker foi o artilheiro da Copa de 98 com seis gols.


O alemão Lotthar Matthaeus é o recordista em jogos de Copa do Mundo. Com as quatro partidas que fez em 1998, ele tem a impressionante marca de 25 jogos, em cinco mundiais. Ele disputou as Copas de 82, 86, 90, 94 e 98. Com isso ele também se igualou ao goleiro mexicano Carbajal, que era o recordista absoluto também com cinco mundiais: 50, 54, 58, 62 e 66.


A maior goleada na história da Copa do Mundo foi aplicada em 1982, quando a Hungria marcou 10 a 1 em El Salvador. Mas a vitória não foi suficiente para a seleção húngara se classificar para a segunda fase. A maior goleada do Brasil foi em 1950, quando derrotou a Suécia por 7 x 1. No mesmo mundial aconteceu a segunda maior goleada: 6 x 1 na Espanha. Mas mesmo assim o Brasil não foi campeão.


A primeira Copa do Mundo que contou com a numeração obrigatória nas camisas foi a de 1958. Como o Brasil não sabia desse detalhe, a numeração aleatória foi feita pelo uruguaio Lorenzo Vilizzio, do Comitê Organizador da Fifa. Por isso o goleiro Gilmar atuou com a camisa de número 3. Por uma dessas coincidências que só acontecem com os gênios, o garoto Pelé, de apenas 17 anos, ficou com a camisa 10, aquela que o imortalizou como rei do futebol.


Os ingleses sempre se colocaram numa posição superior, como os inventores do futebol e por isso se negaram a participar das primeiras edições da Copa do Mundo. Isso só mudou em 1950, aqui no Brasil, quando os ingleses vieram certos de que ficariam com o título. Na primeira partida um apertado 2 x 0 sobre o Chile, mas a surpresa veio mesmo no segundo jogo. O English Team foi derrotado pelo incipiente time dos Estados Unidos, com vários imigrantes ingleses e de outros países. O gol do haitiano Gaetjens acabou com a pose dos ingleses, que ainda perderam da Espanha por 1 x 0 e foram eliminados logo na primeira fase.


O grande idealizador da Copa do Mundo foi o francês Jules Rimet, também o primeiro presidente da Fifa. O seu nome foi colocado no troféu que acabou ficando em definitivo com o Brasil pelo tricampeonato mundial em 70. Jules Rimet morreu em Paris, no dia 16 de outubro de 1956, aos 83 anos de idade.


O tcheco Masek foi o autor do gol mais rápido da história dos mundiais. Ele marcou aos 15 segundos da partida Tchecoslováquia 1 x 3 México, em 1962. Outros gols rápidos foram os de Bryan Robson, da Inglaterra, na vitória por 3 x 1 sobre a França em 82, aos 27 segundos, e do francês Lacombe, na derrota de 2 x 1 para a Itália em 78 aos 37 segundos. Numa final o gol mais rápido foi em 74, quando Neeskeens marcou 1 x 0 para a Holanda sobre a Alemanha. Mas o gol de nada adiantou, pois a seleção alemã venceu por 2 x 1 e ficou com o título.


A Turquia, que será adversária do Brasil na Copa de 2002, teve apenas uma participação em Copas do Mundo. Foi em 54 e a seleção turca perdeu de 4 x 1 para a Alemanha, venceu a Coréia por 7 x 0 e num jogo desempate com a Alemanha, que acabou se tornando campeã, perdeu por 7 x 2 e voltou para casa.


Dos jogadores em atividade o recordista em partidas de Copa do Mundo é o zagueiro italiano Paolo Maldini. Ele já disputou 14 partidas em mundiais, mas ainda muito longe do recorde de 25 jogos de Matthaeus, da Alemanha. Em relação ao número de gols, o argentino Batistuta e o artilheiro Roberto Baggio, ambos com 9 gols, poderão encostar encostar nos líderes. Muller com 14, Fontaine com 13 e Pelé com 12.


O primeiro mundial, em 1930, teve a participação de somente 13 seleções, todas convidadas, sem fase classificatória. O mundial do Uruguai foi jogado em apenas 3 estádios, o Centenário, o Pocitos e o Parque Central. Uma diferença enorme em relação aos 32 times dessa Copa de Japão e Coréia e dos vinte estádios que serão utilizados nesse mundial.


A Copa do Mundo não foi realizada nos anos de 1942 e 46 devido a Segunda Guerra Mundial. Nesse período a Taça Jules Rimet ficou escondida para não cair em mãos do exército de ocupação. Mas ela não ficou escondida num local tão seguro assim. Ficou numa caixa de sapatos embaixo da cama do italiano Ottorino Barassi, então vice-presidente da Fifa.


Uma das maiores surpresas em finais de Copa do Mundo foi na Copa da Suiça, em 1954. Com oito minutos do primeiro tempo a fantástica seleção da Hungria, de Puskas, Kocsis e Czibor, já vencia a Alemanha por 2 x 0. Tudo levava a crer no título da seleção magiar, que ja havia vencido essa mesma Alemanha na primeira fase por 8 x 3. Mas o campo pesado e a semifinal disputadíssima contra o Uruguai, só decidida na prorrogação, acabou minando o time húngaro. Liderada pelo capitão Fritz Walter, a Alemanha empatou ainda no primeiro tempo e marcou o gol da vitória aos 38 da segunda etapa, com Helmut Rahn. Título para os alemães e como em 50, a melhor seleção da Copa fica só com o vice-campeonato.


A Coréia do Norte disputou apenas uma edição da Copa do Mundo e é uma das maiores surpresas da história dos mundiais. Os coreanos eliminaram os fortes italianos, com uma vitória por 1 x 0 na fase preliminar, um gol marcado por Pak do Ik. Depois os coreanos enfrentaram a seleção de Portugal, que vinha sendo uma das melhores da Copa da Inglaterra e chegaram a marcar 3 x 0 com 25 minutos do primeiro tempo. Mas a inocência coreana e o talento de Eusébio, que marcou quatro gols, fizeram com que Portugal chegasse na semifinal, virando o jogo para 5 x 3.


A partida que registrou o maior número de gols em toda a história da Copa do Mundo foi disputada em 1954 e terminou com o placar de 7 x 5 para a Áustria sobre a Suiça. Foram doze gols marcados numa só partida. Dois jogos terminaram com a marcação de onze gols: Brasil 6 x 5 Polônia, em 1938 e Hungria 10 x 1 El Salvador, em 1982.


O Brasil é o país com a maior participação em Copas do Mundo, indo para o seu décimo-sétimo mundial, ou seja, disputou todos os mundiais até agora. Em seguida vem a Alemanha e a Itália, que vão para o seu décimo-quinto mundial. A Argentina jogará sua décima-terceira Copa e o surpreendete México, sua décima-segunda.


Quatro seleções estarão estreando numa Copa do Mundo em 2002: Equador, China, Senegal e Eslovênia. No Mundial de 1998, também tivemos quatro países estreantes: Croácia, Jamaica, Japão e África do Sul. Dessas seleções estreantes em 98, somente a Jamaica não conseguiu vaga para disputar o Mundial de Coréia e Japão.


Zagallo é o técnico brasileiro que mais ganhou pontos com a seleção em jogos de Copa do Mundo. Zagallo dirigiu a seleção em 1970, 74 e 98. Foram 13 vitórias, 3 empates e apenas 4 derrotas em 20 partidas. Se computados 3 pontos por vitória e um por empate, Zagallo conquistou 42 pontos e está bem à frente de Telê Santana, que nas Copas de 82 e 86 marcou 28 pontos.


Nos últimos mundiais, de 1978 até o de 98, todos os artilheiros tem terminado a competição com 6 gols. O último goleador com 7 gols marcados foi o polonês Lato, na Copa de 74, na Alemanha. Em 78 o argentino Kempes, em 82 o italiano Paolo Rossi, em 86 o inglês Lineker, em 90 o italiano Schillaci, em 94 o russo Salenko e o búlgaro Stoichkov e em 98 o croata Suker terminaram com 6 gols.


A Copa do Mundo de 2002 terá 32 seleções, como já aconteceu em 98, mas esse número já foi bem menor. Em duas edições, em 1930 e em 50, apenas 13 seleções disputaram o mundial. Em 30 devido as dificuldades enfrentadas principalmente pelos europeus em viajar para o Uruguai e em 50 por ser a primeira Copa após a Segunda Guerra Mundial e também ser disputada em território sul-americano, no caso o Brasil.


França e Senegal vão fazer o jogo de abertura do Mundial de 2002. O jogo inaugural da Copa, a partir de 1966, tem a presença do último campeão ou do país sede, e nas primeiras quatro edições com a novidade, sempre essas partidas terminaram em 0 x 0. Foi assim com Inglaterra e Uruguai em 66, México e União Soviética em 70, Brasil e Iugoslávia em 74 e Alemanha e Tunísia em 78. O tabu só caiu no jogo de abertura da Copa de 82, quando a Bélgica bateu a Argentina por 1 x 0.


Na Copa de 82, disputada na Espanha, o grande nome foi o italiano Paolo Rossi, que terminou como campeão e artilheiro. Mas ninguém esperava que isso fosse acontecer. Rossi vinha de uma suspensão por estar envolvido num escândalo na loteria italiana e só obteve o perdão pouco antes do mundial. Começou mal, como a própria seleção italiana, e só explodiu na quinta partida, quando marcou os três gols da vitória por 3 x 2 sobre o Brasil. Depois marcou os dois da vitória por 2 x 0 contra a Polônia na semifinal e mais um na decisão contra a Alemanha por 3 x 1, com a Itália garantindo seu terceiro título mundial.


A maior série invicta num mundial também pertence ao Brasil, o maior ganhador de títulos na história. A seleção brasileira conseguiu ficar treze partidas sem derrota, entre os mundiais de 58 e 66. A série foi quebrada com a derrota para a Hungria por 3 x 1, no Mundial da Inglaterra. A França, atual campeã mundial, está invicta há oito partidas. No Mundial de 86, ganhou da Bélgica por 4 x 2 na decisão do terceiro lugar e ganhou a Copa de 98 de forma invicta em seus sete jogos. Se conseguir chegar na semifinal nesse ano sem perder, a França pelo menos iguala a série do Brasil.


A África do Sul vai disputar sua segunda Copa do Mundo de forma consecutiva, tendo estreado em mundiais em 1998, na França. Mas a demora para os sul-africanos conseguirem uma vaga para uma Copa foi devido ao apartheid, regime racista que durante anos reinou no país. Neste período, a África do Sul foi banida de competições internacionais. A Fifa, por exemplo, só readmitiu os sul-africanos em 1992, com o fim da política de segregação racial.


A Dinamarca vai para sua terceira Copa do Mundo sem o seu principal jogador de todos os tempos. Michael Laudrup abandonou o futebol depois de ter ajudado a Dinamarca a surpreender o mundo em 1986, no México, e de chegar nas quartas-de-final em 98. Na Copa de 86 foi eliminada ao perder da Espanha por 5 x 1 e na França caiu diante do Brasil por 3 x 2. O maior título da Dinamarca foi a eurocopa de 92, quando entrou como convidada, depois da saída da Iugoslávia devido a sua guerra civil e mesmo assim saiu campeã.


O primeiro gol em Copas do Mundo foi da França. No Mundial de 1930, no Uruguai, o francês Louis Laurent marcou o primeiro gol na vitória francesa sobre o México por 4 x 1. Mesmo começando bem a França terminou a Copa de 30 apenas na nona colocação.


Além das ausências de várias seleções no mundial de 30, no Uruguai, devido a longa viagem da Europa para a América do Sul e no de 50, no Brasil, realizado após a devastação mundial ocorrida na segunda guerra, alguns países boicotaram algumas edições por motivos particulares, como a Argentina, que pleiteava ser sede na Copa de 38 e depois da escolha da França como sede, se recusou a jogar o mundial.


Algumas camisas tem cores diferentes das bandeiras de seus países. A Itália, chamada Squadra Azurra, pela cor azul de seu uniforme, escolheu a cor da família real em detrimento das cores da bandeira, que são vermelha, verde e branca. Já a seleção japonesa tem camisas nas cores branca e azul, que são as cores da federação e não branca e vermelha, as cores da bandeira. A Holanda, dessa vez fora da Copa, também usa a cor da família real, laranja, em lugar da bandeira, que tem as cores vermelha, branca e azul.


O uso de cartões aconteceu pela primeira vez na Copa de 70, mas o primeiro jogador a receber um cartão vermelho foi na Copa de 74, o chileno Carlos Caszely, na derrota do Chile para a Alemanha por 1 x 0. Entretanto o recordista da expulsão mais rápida é o uruguaio Batista, que recebeu o cartão vermelho com um minuto de jogo no empate em 0 x 0 de Uruguai e Escócia, em 1986.


A Copa Jules Rimet foi disputada pela primeira vez em 1930 e seu escultor foi o francês Abel Lafleur. O troféu tinha 35 centímetros de altura e pesava aproximadamente 3 quilos e oitocentos gramas. A figura era feita em prata de lei e banhada a ouro, contando com uma base azul com uma pedra semipreciosa. Na base eram colocadas placas de ouro com o nome dos ganhadores do troféu de 1930 até 70, quando o Brasil ficou com a posse definitiva.


O troféu Jules Rimet passou por vários problemas durante o período que foi disputado, de 30 até 70. Durante a Segunda Guerra Mundial foi escondida por um vice-presidente da Fifa numa caixa de sapatos para não cair nas mãos das tropas de ocupação. Em 66 desapareceu antes do Mundial da Inglaterra, mas foi encontrada pelo cão Pickles, enterrada embaixo de uma árvore. Até que finalmente foi roubada da sede da CBF em 1983 e aí não houve salvação. A maior glória de todos os tempos conseguida pelo futebol brasileiro foi fundida e hoje o que está na sede da Confederação Brasileira é uma réplica do troféu.


O Eire volta a disputar uma Copa do Mundo em 2002 depois de não se classificar para o Mundial de 98. No Mundial de 94 o Eire tinha uma curiosidade entre seus convocados. Somente oito dos 22 jogadores nasceram na Irlanda. Os outro 14 convocados ou nasceram na Inglaterra, 12 jogadores, ou na Escócia, outros 2. Todos eles foram beneficiados pelo fato de serem descendentes de irlandeses para disputar a Copa do Mundo pelo Eire.


A República da Irlanda, conhecida como Eire, disputou seu primeiro mundial em 90 e só saiu da disputa nas quartas-de-final. Mas a honrosa colocação foi conseguida sem nenhuma vitória. Na primeira fase empatou com Holanda, Inglaterra e Egito. Nas quartas-de-final empatou com a Romênia e ganhou nos pênaltis e nas oitavas teve seu primeiro resultado que não foi um empate: Derrota para a Itália, a dona da casa, por 1 x 0, e eliminação da Copa sem vencer.


O maior motim que se tem história nas Copas do Mundo aconteceu há pouco tempo, em 1994. Em sua primeira participação depois da dissolvição da União Soviética, a Rússia não pode contar com sete jogadores, que seriam titulares, por uma rebeldia contra o então técnico Pavel Sadryn e pelos prêmios estipulados pela Federação Russa. Com isso jogadores com Ivanov, Kulkov, Kanchelskis, Dobrovolski, Shalimov, Kiryakov e Kolyvanov ficaram fora do mundial, enfraquecendo muito a seleção russa.


Uma das grandes surpresas da história da Copa do Mundo aconteceu em 86 com a seleção do Marrocos, que tinha ido muito mal em sua primeira participação em 70, no mesmo México. Em 86 a história foi diferente, empataram em 0 x 0 contra Inglaterra a Polônia e ganharam por 3 x 1 de Portugal, ficando em primeiro no grupo. E nas oitavas-de-final só caíram ao perder da forte Alemanha por 1 x 0, num gol de falta de Matthaeus aos 43 minutos do segundo tempo. Quase os marroquinos levaram o jogo para a prorrogação e a Copa do Mundo poderia ter uma história diferente.


Dos adversários que o Brasil irá enfrentar na primeira fase da Copa de 2002, Turquia, China e Costa Rica, somente a seleção caribenha é que já enfrentou o Brasil num mundial. Foi em 1990, na Itália, e o Brasil derrotou os costariquenhos por 1 x 0, gol contra de Montero. A China faz sua estréia em mundiais e a Turquia só jogou em 54, mas não efrentou o Brasil.


Na Copa de 94, nos Estados Unidos, pela primeira vez aconteceu um empate entre todas as quatro seleções de um grupo. O Grupo E ficou com Itália, Irlanda, México e Noruega empatados com quatro pontos ganhos. No primeiro critério de desempate, todos terminaram com zero gol de saldo. A classificação das seleções foi pelo número de gols marcados e aí entraram México com três gols em primeiro, Irlanda em segundo com dois e vencendo a Itália no confronto direto e Itália em terceiro também com dois se salvando na repescagem. Sobrou a Noruga, que só marcou um gol e ficou fora.


Algumas seleções tem de conviver com fantasmas e uma delas é a Dinamarca em relação à seleção espanhola. Depois de uma brilhante campanha na primeira fase do mundial de 86, a Dinamáquina trombou com a Espanha na segunda fase e foi eliminada com uma sonora goleada de 5 x 1. Depois disso os espanhóis ainda eliminaram a Dinamarca da Copa de 94, com uma vitória de 1 x 0 , gol de Hierro numa falha do ótimo goleiro Schmeichel e da Eurocopa de 96. Tudo que os dinamarqueses não querem numa competição internacional é mais um encontro com os espanhóis.


O Paraguai, que será treinado neste mundial pelo italiano Cesare Maldini, e que ficou nas oitavas-de-final em 98 ao perder para a França por 1 x 0, teve seu melhor resultado em 1950, ficando em décimo-primeiro lugar. O Paraguai era treinado por Fleitas Solich, muito conhecido do torcedor brasileiro, pois foi tricampeão carioca em 1955 pelo Flamengo, quando era chamado de Feiticeiro.

 

 

Web Site Criado e Mantido por Computech Professional Corp. Representando o Brasil nos Estados Unidos.